Não estou
tranquilo. Passa o dia irremediável.
Apesar dessa
doçura, apesar dessa leveza
envolvente
em tudo, ainda assim
não estou
tranquilo.
Essa leveza
de coisa que evapora. Essa doçura
dissolvida
no silêncio.
Não estou
tranquilo.
-É a vida
que docemente se esvai como levíssimo incenso.
Pedro Luiz Da Cas Viegas
Gravataí, 14/03/2013 - 17/04/2013
Adorei este poema ou poesia. Muito leve e ao mesmo tempo um profundo pensar humano.
ResponderExcluirObrigado, Dionísio!!
ExcluirA dor de existir nunca é leve, mas as vezes é terna, como um poema que nos acaricia!
ResponderExcluirAbs,
Observação muito pertinente e sensível, Anna! Obrigado pela visita!
ExcluirTransformar o pesado em leve, nos torna penas flutuantes de sabedoria... belo...belo
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