A prata da Lua
Quisera fosse vermelhaFosse verde ou azul
Uma cor menos crua
A prata de sempre
Do astro sem luz que espelha
Espelha e espalha silente
A luz da velha estrela
Que noutro lado do mundo
O dia de sempre
O giro sem rumo
A noite de sempre
A sempre velha luz fria
Porto Alegre 02 de fevereiro de 2002
Adorável poema.
ResponderExcluirPrata do aço
ResponderExcluirDo fio da espada
De um samurai
Um poema belo, prateado e etéreo...!
Um grande abraço, caro Pedro!
Olá, Pedro Luiz! Cara, talvez eu tenha demorado demais para digitar isto, mas antes tarde do que nunca. Grato pela visita ao meu blog "salada ou sala da poeticália", principalmente pelas palavras. E sobre seus poemas, gostei muito; alguns me passaram uma anestésica sinestesia. Isso pra mim é ótimo. Um grande abraço!
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